Desenvolvimento de Programas, Projetos e Ações educacionais com fins na divulgação do conhecimento científico e valorização do patrimônio cultural
Segundo o IPHAN a Educação Patrimonial deve consistir em mais do que uma proposta interdisciplinar de ensino voltada para questões ligadas ao patrimônio cultural, e sim, deve servir de veículo para provocar no educando sentimentos de surpresa e curiosidade, com o objetivo de despertar a vontade de conhecer cada vez mais o meio ambiente e o patrimônio cultural regional e global; de intervir em prol da preservação desses patrimônios; de refletir sobre a sua própria realidade individual e coletiva, na resolução de problemas sociais (como moradia, saneamento, abastecimento de água, etc.); e, enfim, de tornar-se um multiplicador dos conteúdos adquiridos, métodos de análise e ações sociais.
Dentro destes objetivos, o Guia Básico de Educação Patrimonial e obras posteriores do IPHAN (como o Manual de Atividades Práticas de Educação Patrimonial, de 2007) orientam que as atividades a serem desenvolvidas podem se dividir em quatro etapas (que se espelham nas etapas do processo institucional de avaliação e consagração dos patrimônios culturais realizados atualmente):
- Observação
- Registro
- Exploração
- Apropriação
A AUTONOMIA busca os resultados da aplicação desta metodologia desenvolvendo atividades que levam os participantes à reflexão, descoberta e atitude favorável a respeito da importância e valorização do nosso Patrimônio Cultural.