Estátuas Do Jardim Zoológico Do Rio São Transferidas Com Sucesso

Estátuas do Jardim Zoológico do Rio são transferidas com sucesso

Em mais uma etapa do projeto de resgate arqueológico que estamos no Jardim Zoológico do Rio, planejamos o trajeto, desmontagem e içamento de estátuas para sua área de guarda provisória até o fim das obras.

Foi uma operação realizada com todo o cuidado para o deslocamento de importantes obras como “Diana”, o “Tigre Esmagando a Cobra” e o icônico “Macaco Tião”.

Todo trabalho foi acompanhado pelo nosso diretor e Mestre em Preservação de Acervos Científicos, Bruno Perrone.

A operação teve o acompanhamento, também, da engenheira ambiental Talita Uzeda, do grupo Cataratas, concessionária que administra o RioZoo e responsável por entregar um novo zoológico para a cidade do Rio de Janeiro.

A engenheira destacou que em breve haverá uma exposição para os visitantes do RioZoo em as estátuas poderão ser visitadas durante a obra.

“Essa operação bem sucedida foi importante para a exposição que o Grupo Cataratas pretende fazer para os visitantes da Quinta da Boa Vista e do Zoológico nesse espaço durante o período de obra”, destacou Talita.

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Autonomia Arqueologia Participa Da Vitória Stone Fair

Autonomia Arqueologia participa da Vitória Stone Fair

A Autonomia Arqueologia participou, no início de junho, no Espírito Santo, da Vitória Stone Fair, maior feira do segmento de mineração para negócios da América Latina.

O evento reuniu grandes empresas de extração e beneficiamento de pedras naturais, equipamentos, maquinários, insumos e tecnologias de todas as partes do mundo.

No nosso stand, localizado próximo aos dos nossos atuais parceiros da área de mineração, apresentamos o processo de Licenciamento Arqueológico.

O diretor da Autonomia Arqueologia, Bruno Perrone, destacou que é “muito importante falar do licenciamento arqueológico e colocar nosso stand aberto para que todos possam conversar e tirar suas dúvidas, além de ter oportunidade de ver aqui dentro imagens e vídeos dos nossos trabalhos de prospecção, resgate, e monitoramento nessa região e em todo Brasil”, afirmou.

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Resgate Arqueológico No Jardim Zoológico Do Rio Completa 30 Dias.

Resgate Arqueológico no Jardim Zoológico do Rio completa 30 dias.

O resgate arqueológico que estamos realizando no Jardim Zoológico do Rio, em São Cristóvão, acaba de completar 30 dias.

A responsabilidade e envolvimento da equipe da Autonomia Arqueologia é total nesse e em todos os nossos projetos no Brasil.

Somos uma equipe de arqueólogos, conservadores, preservadores de acervos científicos e auxiliares que atua com precisão em todas as áreas no resgate arqueológico e curadoria de material.

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Autonomia Arqueologia Realiza Vistoria No Portão Monumental Do Jardim Zoológico Do Rio

Autonomia Arqueologia realiza vistoria no Portão Monumental do Jardim Zoológico do Rio

Foi realizada, no início de outubro, a vistoria no Portão Monumental do Jardim Zoológico do Rio. O trabalho foi feito em parceria com a empresa Base Arquitetura e contou com escopo de trabalho responsável, cuidadoso e com a experiência da nossa área de conservação.

No projeto, utilizamos VANTs (veículos aéreos não tripulados) para buscar uma melhor visão e um relatório mais preciso de conservação e preservação.

Nosso conservador Bruno Perrone resumiu o trabalho:
— Foi um privilégio concluir mais essa missão, na qual aprendemos cada dia mais e cuidamos do nosso patrimônio da cidade. — Concluiu.

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Autonomia Arqueologia Inicia Resgate Arqueológico No Jardim Zoológico Do Rio De Janeiro

Autonomia Arqueologia inicia resgate arqueológico no Jardim Zoológico do Rio de Janeiro

Após o processo de prospecção arqueológica realizado no ano passado, a Autonomia Arqueologia iniciou o trabalho de resgate arqueológico no Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, em São Cristóvão.

Este é um trabalho de grande responsabilidade, atenção e proximidade com a nossa história.

Situado dentro da Quinta da Boa Vista, a área foi moradia da família imperial e possui importantes sítios e ocorrências arqueológicas, que nos permite recuperar e verificar parte de nosso passado.

Para a realização desse importante resgate arqueológico, contamos com uma equipe extremamente qualificada de arqueólogos, conservadores, preservadores de acervos científicos e auxiliares treinados para o cuidado com o patrimônio material e com sua obra.

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Autonomia Arqueologia Realiza Diálogo De Segurança E Meio Ambiente E Saúde No Jardim Zoológico.

Autonomia Arqueologia realiza Diálogo de Segurança e Meio Ambiente e Saúde no Jardim Zoológico.

Realizamos, no início de outubro, um DSMS (Diálogo de Segurança de Meio Ambiente e Saúde) diferente no Zoológico do Rio. Passamos para as lideranças de obra (administradores, engenheiros, arquitetos, técnicos responsáveis, mestres de obras) as situações para preservação do “Portão da Coroa”.

Nesta oportunidade, foi possível conversar com eles sobre a história e importância da conservação desse patrimônio.

Entre os pontos abordados pelo historiador e conservador de acervos científicos Bruno Perrone, destaca-se a informação de que o pórtico foi produzido na Inglaterra e trazido para o Brasil e instalado em 1816 junto ao terraço do antigo Palácio Real, hoje Museu Nacional.

No início do século XX, ele foi deslocado para a sua atual área e depois se tornou a entrada principal do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro. A monumentalidade do portão valoriza nossa história até os dias de hoje.

O pórtico foi um presente do Duque de Northumberland para D. João VI e foi instalado nos preparativos do casamento de D. Pedro com Maria Leopoldina.

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Solidariedade Da Autonomia Arqueologia Em Solidariedade Ao Museu Nacional Da UFRJ

Solidariedade da Autonomia Arqueologia em solidariedade ao Museu Nacional da UFRJ

Perdemos, no dia 02/09/2018, o quinto maior museu do planeta, uma casa de pesquisa que nos orgulhava pela sua produção, mesmo com todos os desmandos políticos que sofria.

A Autonomia Arqueologia tem algumas palavras para dividir com vocês:

Passeio virtual

O Museu Nacional, infelizmente, nunca mais será o mesmo. Suas paredes podem ser reerguidas, mas seu acervo, único no mundo, foi quase que inteiramente perdido. Mas não podemos deixar que ele fique esquecido em nossas memórias. Por isso, apresentamos para vocês uma série de fotos 360º do museu, simulando o andar encantado de todos os visitantes/pesquisadores que tiveram o prazer de visitá-lo.

Clique aqui para ver

Qual A Função Do Monitoramento Em Um Licenciamento Arqueológico?

Qual a função do monitoramento em um licenciamento arqueológico?

Confira como esse serviço é fundamental no projeto arqueológico

Um dos trabalhos no licenciamento arqueológico é o monitoramento. Para falar de forma simples, monitorar é ter um arqueólogo observando o trabalho da engenharia em áreas com potencial arqueológico.

Esse serviço costuma ser feito após o resgate de um sítio arqueológico. Após de ter sido salvo, a área do entorno fica sob alerta, além do próprio sítio que foi desestruturado pela necessidade de uma obra.

Outra situação onde é necessário ter o monitoramento no licenciamento arqueológico é em casos onde o empreendimento, dado ao tamanho e ao que se pretende fazer na área, é listado como nível II na Instrução Normativa IPHAN nº 01 de 2015.

Nesse trecho de BR no estado do Rio de Janeiro, o monitoramento segue no intuito de preservar os 6 sítios arqueológicos encontrados pela Autonomia Arqueologia, além de cuidar daqueles já existentes e oriundos de outras pesquisas.

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Licenciamento Arqueológico Em Oeiras

Licenciamento arqueológico em Oeiras

Autonomia Arqueologia desenvolve trabalho de contextualização e análise de conservação material

No contexto do licenciamento arqueológico em cidades históricas, a Autonomia desenvolve neste momento um trabalho de contextualização e análise de conservação material dons bens tombados no município de Oeiras no estado do Piauí.

Muito nos tem alegrado o contexto deste trabalho. Estar na primeira capital piauiense, em um município completamente tombado pela sua história e arquitetura ainda viva por toda a cidade, nos permite participar com plenitude da contextualização de analisar os bens tombados materiais no licenciamento arqueológico.

Registrar uma cidade como Oeiras é validar o quanto é importante o trabalho da arqueologia, do licenciamento arqueológico e o cuidado com os bens tombados do nosso país.

A Autonomia Arqueologia segue seus desafios e trabalhos pelo nordeste do Brasil em busca de lutar por uma melhor conservação dos bens culturais tombados.

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Licenciamento Arqueológico Em Cidades Históricas

Licenciamento arqueológico em cidades históricas

A importância de ter equipes multidisciplinares nos projetos de licenciamento arqueológico em cidades históricas

Os licenciamentos arqueológicos em cidades históricas são um desafio para qualquer tipo de equipe. No entanto, times multidisciplinares e com muita experiência costumam se sair melhor.

Na Autonomia Arqueologia é possível fazer um licenciamento arqueológico somado à conservação de bens tombados e à curadoria material e história. Isso se deve ao fato de termos todas essas formações no quadro de colaboradores.

Os empreendedores têm percebido cada vez mais o quanto é importante, para se ter uma consultoria completa, trabalhar com uma equipe grande e experiente, com sede própria para reuniões e capacidade de alinhar todas as necessidades.

Nós, da Autonomia Arqueologia, já passamos de uma dezena de desafios este ano em cidades históricas, todos eles com muita seriedade e respeito ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

Abaixo seguem fotos de parte desses trabalhos de levantamento de bens tombados e uma de nossas reuniões com o membro da família real, D. João de Orleans e Bragança, ao fundo, o renomado arquiteto, Marcos Gama, a esquerda e nosso Diretor, Bruno Perrone.

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